Escola de Xamanismo Raiz

A Sua Escola de Xamanismo, em Confiança e Segurança! Por Todas as Nossa Relações! Ahooo, Ahow, Ahey com Amor!!!


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O véu que carregamos dentro de nós mesmos

Em qualquer lugar do mundo, a vida é preciosa.
Mesmo que esteja a ser valorizada só pela desvio de realidade de cada um.
Somos Um, se tirarmos o coração e a mente da caixinha onde sobrevivem.

Sem saber que viver está muito para alem de sobreviver, que viver se revela muito para alem de se esconder ou defender de viver e ser.
O encontro com a vida verdadeira vai surgindo etapa a etapa, na medida em que os véus de defensividade, mesquinhez, inferioridade, incapacidade, exclusão, comparação, e negação se dissolvem com todos os outros paradigmas que limitam a verdade de ser una com a realidade. Somos verdadeiros quando a nossa verdade e a realidade são uma só dentro e fora, e aí muito para alem da verdade, já ao encontro da dinâmica de uma realidade verdadeiramente inclusa e incluída, a fazer parte do milagre da criação sem reservas ou limites auto-impostos, em encontro consigo e com o todo no encontro com a unidade. Aprendendo a doar-se um dia com essas entregas aprenderá a ser entregue, e aí nem receberá ou dará, simplesmente estando e sendo conectado/ligado troca energia na qualificação que atinge a individuação, energia que vai e que vem como se de um mesmo corpo uno se tratasse, sendo una a consciência de sermos todos um com toda a criação.Nestes tempos vem ao de cima muitas das dificuldades que cada um enfrenta para se ligar a esta unidade em si, o primeiro passo para a cura é admitir a dificuldade… e tantos outros se seguirão transformando o apartamento (exclusão) em algo grandioso, em fazer parte de forma inteira.

Este tempo em que a reclusão social nos tem privado muito, também nos tem oferecido muito, criando condição para a quantidade pode transformar em qualidade, para transformar-mos a verdade em realidade e o fazer em Ser.
Passar por este tempo sem reconhecer esta realidade, é como ir à feira popular e não andar nos carroceis, nem comer algodão doce, nem andar de mão dada com o palhaço que escolhemos para nos representar e nos refugiarmos, a representar o papel em vez de viver, como refugiados na nossa própria terra, transformamos-nos nas nossas próprias estratégias de sobrevivência, deixando de ser nós mesmos.
Não somos subprodutos de nós mesmos, do nosso estado arrastado de sobrevivência, a não ser que nos fiquemos por não fazer a escolha de irmos ao encontro de nós mesmos. Num encontro sagrado em que ao nos encontrarmos com nós mesmos nos encontramos com o todo na forma una e inteiros de ser com o todo, da criação ao criador.

Não somo fazedores, somo simultaneamente criação, a parte criada e o próprio criador que se auto-gera em tantas partes de si.
A Ser encontraremos a acção certa ao fluxo da nossa própria vida, sempre com a criação em contacto com a natureza, a aprender com ela a Ser.

O Caminho da verdadeira felicidade é um mistério de muitas vidas, é num caminho de Ser, a Ser essa felicidade, de Ser a realidade dessa mesma felicidade, de dentro para fora, onde coexistem a Ser outras e tantas realidades, pela felicidade de Ser tudo isso.


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As falsas vitimas de comportamento Covid-19

O peso da ferida aberta: quando a vítima se torna um carrascoO comportamento Covid19, tem sido uma oportunidade excelente para que no confronto de estados de sobrevivência internos que habitualmente não emergem do Subconsciente, e não estão normalmente disponíveis a uma observação consciente sem um gatilho bem forte, como é este estado de privação de liberdade e incerteza.
Esta é a oportunidade de olhar, ver para com calma e talvez com ajuda especializada e competente, aprender a cuidar de si, de tomar  verdadeiramente conta das partes de si que não foram respeitadas e securizadas, vistas e sentidas, compreendidas. Que não se sentiram amadas nem valorizadas,  nem fazer parte ou sequer inclusão. Que não se sentiram ainda livres de poder ser quem podem ser, em si. Este tempo tem grandes tormentos para a humanidade em geral e ao mesmo tempo a grande vantagem de qualquer tempo difícil, melhorar a nossa condição humana e fazer por merecer uma maior e melhor humanidade dentro de si.

Não observando estes traços de carácter, não conhecendo ou tornando conscientes estas partes de si que definem e cristalizam e se imiscuem nos traço de carácter, do temperamento e da personalidade que se forma principalmente nas fases de vida iniciais até ao fim da adolescência, até atingir a confiança de adulto. Os traços de carácter foram muitas vezes definidos por acontecimentos nas fases inicias de vida, podemos dizer que o individuo  foi marcado e  ficou registado em si, num determinado numero de partes de si. E assim esses eventos deixam marcas, registos, como que um carimbo, um inprint com determinadas características ao nivel das 3 qualidades principais da matéria vivida, traços ao nivel das ideias (Ideação), das emoção e sentimentos (Emocional), e ainda ao nivel do material corpóreo, somático.
Segundo o Xamanismo Raiz a realidade já existia no individuo mesmo antes de se manifestar nesta vida, era já algo que estava na propensão de acontecer, de acordo com as aprendizagens inerentes ao seu caminho de alma. Quanto mais e melhor aprender essas realidades e a lidar com elas mais depressa deixa de ter esses problemas, mais flui com as sua vida e seus dons tanto inatos como adquiridos.

Se as marcas de pressão energética ao nivel das qualidades da energia vivida são muito grandes, se existiu muita pressão o inprint é maior, mais fundo e mais deixou impregnada a pressão gerada.
Curando estas partes de si, damos de caras com a realidade de empolamento de núcleos de grande pressão, que quando se manifestam e imergem retiram a pessoa da realidade e a tomam, deixando o individuo à mercê da sua condição na altura, e na consciência em que o núcleo foi formado, principalmente no que diz respeito ao estado das 3 qualidades principais da matéria vivida, traços ao nivel das ideias (Ideação), das emoção e sentimentos (Emocional), e ainda ao nivel do material corpóreo, somático.

As falsas Vitimas, na realidade são agressores que não cuidaram das suas feridas internas.
Na realidade estão à espera que alguém lhes cure a sua vida e a sua energia, são pessoas que querem a todo o custo. Na realidade não assumem a sua responsabilidade perante a sua vida. Agem como vitimas, e realidade a como crianças impositivas e birrentas
pretendem por vezes impor a sua razão, de forma bem prepotente. Dependendo da idade da parte de si que se manifeste ao emergir, dependendo da idade e da consciência em que foi gerada a pressão interna em causa a emergir.
Na realidade tem bastantes razoes para se validaram de que foram vitimas, de que foram agredidas. Também podem têm bastantes razoes para não alimentarem essas energias de defensividade/agressiva e de vitima/carrasco.
São mudanças que necessitam a coragem que a cobardia destes núcleos não permite.
Só acaba esse jogo se existir alem de dificuldades na estrutura de carácter do individuo, o bom carácter a que chamamos muitas vezes o contrário de mau carácter. Isso não tem cura, é da condição do individuo, pode ir dissolvendo essas características. O carácter molda  a personalidade. uma grande maioria de indivíduos pouco assume de si alem da personalidade. É aqui que o espírito é um grande aliado se o carácter e a personalidade permitirem. Nestes casos, é nestes valores do espírito que o Xamanismo pode ajudar muito e fazer toda a diferença.
Paulo Brito
Awen Tipuy