Escola de Xamanismo Raiz

A Sua Escola de Xamanismo, em Confiança e Segurança! Por Todas as Nossa Relações! Ahooo, Ahow, Ahey com Amor!!!

Os Falsos Sagrados Feminino e Masculino.

XamanismoRaiz Masc e Fem
Seria melhor se todos deixassem de andar a brincar ás Deusas e aos Deuses, é preciso que saltem de cima desses pedestais de pseudo-diferença, superioridade e de grande ilusão.
E que na realidade todos nos dediquemos a sair da ilusão que nos prende e nos inibe de viver!
É grave que possas estar a correr o risco de estar a fugir de trabalhares a tua Sombra Pessoal e estejas e ser remetida/o para a Sombra Colectiva, ficando à mercê de ser manipulado e conduzido pela sombra pessoal de quem tenha protagonismo na tua vida.
O Sagrado Masculino não é o culto do homem deus, mas sim o cultivar das qualidades Divinas em cada homem, assim como o Sagrado Feminino, não é o culto da mulher deusa e sim o cultivar das qualidades Divinas em cada mulher.
Muitas/os falam uma coisa e acabam por, no mundo da energia, andar a fazer outra bem diferente!
Nos tempos que correm, e ao longo dos tempos, muito tem sido feito que prende as pessoas aos lados mais inferiores da humanidade. Ora vejamos, a mais aceite de todas as formas Umbralinas da humanidade em Geral (Umbral Colectivo):

A sensualidade!

A sensualidade como forma de estar, leva a que o indivíduo viva inconscientemente em função do desejo de ser deseja/o, de ser sexy e etc…
Quer se concorde ou discorde, existe e é assim, existe em todos e é mais forte e mais negativa quanto mais seja cultivada pelo meio e pelo individuo. E é aceite porque é dada como natural, sempre foi assim, como positiva e como valorizadora, e isso só porque a pessoa que gera esse magnetismo se sente bem, cheia de endorfinas positivas que a/o deixam para além das suas inferioridades internas. O que a maioria das pessoas não sabem é a que custo lhe aparece em si esse bem estar. Pois é, a maioria das vezes à custa de acabar por não se relacionar consigo mesma/o, por se alimentar da energia que os outros lhe enviam nas suas ondas de desejo, sejam mais ou menos qualificadas essas energias são sempre energia que o próprio não tem, nem constrói senão à custa desse magnetismo negativo. O mais grave nem é esse facto, é andar a perder tempo e a encher-se de lixo e cordões energéticos, mas mesmo assim este facto é negativo e principalmente inibe o individuo de se conectar a si, esta prisão de o fazer buscar a auto-estima sem Amor por si e pela sua verdadeira identidade interior sem consciência de seu verdadeiro eu. Muitos desses seres que são magnetismo à custa de prender a energia de vitalidade dos outros em si, não têm sequer consciência de quanto afastados de si estão por terem esses pactos inconscientes, são um pouco da energia de todos, sem serem quase nada de seu, por não cultivarem a sua verdadeira identidade, por viverem escravizados em captar energia dos outros. Como podem construir a sua energia se dependem principalmente do exterior para existir?

O que está escondido no inconsciente do indivíduo é simples:
Questões próprias de falta de suprir necessidades individuais, por exemplo:
Quero sentir-me o máximo, sem ter o trabalho e a coragem de transformar a sombra pessoal que pesa e negativiza.
Quero sentir-me bem no mundo onde me sinto mal comigo, e ter esse palco (de ser a/o desejado) ajuda nisso mesmo.
Questões de competição associadas à afirmação e à incapacidade de se firmar na sua energia:
Que bom que me sinto melhor/tão bem como os melhores, faço parte desses.
Sinto-me muito bem em grupos em que todos temos muita cumplicidade, mas não posso ser eu, temos um modelo a seguir (Um papel a representar para ser aceite) e eu quero ir além disso, quero ser valorizada/o e poder até liderar. Representado estes papeis coloco em mim uma identidade com que os outros se identificam pela positiva.
E tantos mais exemplos poderia trazer…
A sensualidade é o primeiro nivel abaixo da porta do umbral colectivo, assim que se entra nessa porta de brilhos e falsas luzes. É Sombra colectiva, nada tem para te dar que tu em consciência queiras, este patamar é comandado pelo mais profundo dos umbrais colectivos, o do ódio e da destruição, a oitava mais profunda da espiral negativa colectiva. O que esperas que existe lá para ti, pergunta-te em consciência e verdade interior!?
A sensualidade nada tem de errada se for uma verdadeira expressão de Amor, atingido só pelos mais elevados seres!
Mais do que o sensual se prejudica nessa dança de farrapos de energia. Ele prejudica-se por não poder parar dentro e escutar verdadeiramente o seu Coração. E alem disso abrir portas para ser levado a mais adentrar outros patamares umbralinos, que não carece na sua aprendizagem humana.
Enquanto separarmos o Sagrado Feminino e o Sagrado Masculino, e não o virmos como um, teremos reactividade e lutas de poder.
O mundo em que cada homem e cada mulher se respeitam e valorizam com seres que representam o Sagrado como manifestação Divina, será cada vez mais um mundo concreto e possivel quando mais de nós despertarmos e largarmos o drama da materialidade, e de facto se passar a reverenciar o espírito em cada um.
Para isso temos que aprender a Viver em Presença* 🙂 ❤
Seja homem ou seja mulher, é Ser Sagrado a precisar de consagrar a sua realidade interna, até que se consagre à Vida em Si!
Só assim Unificaremos o Sagrado Masculino e Feminino em Cada UM.

Ahooo com muito Amor, que haja Paz 🙂 ❤
Paulo Brito Guarani Kaiowá

Sagrado Unificado

Viver em presença*.
Para viver em presença é preciso primeiro aprender a viver na consciência da inteireza de si, é preciso aceitar e aprender o seu Céu e a sua Terra em Si, é preciso crescer alem do fato para a vida e iniciar a desidentificação com o ego que só se vê pelo que conhece e nega universos internos que são espaços desocupados e vazios de vida, ocupados pelos restos do caminho desta e de outra vida. Viver em presença é aprender a ocupar o seu lugar em si, na sua energia e na sua vida, a ocupar na sua vida o seu lugar.
A escola de Xamanismo tem como uma das suas missões o ensino e desenvolvimento individual e grupal deste estado a que chamamos “Viver em Presença”.